sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Iluminação de Natal em S.Pedro Sintra
sábado, 14 de julho de 2007
Feira Medieval de S.Pedro Sintra um sucesso a repetir
Este sábado fui ver a feira medieval que se está a realizar no largo da feira de S. Pedro
Ao entrar no recinto parecia que tinha viajado no tempo tal era a quantidade de figurantes vestidos á época, feirantes vendendo muito artesanato, malabaristas e animadores de rua com instrumentos musicais no mínimo muito estranhos vendedores da banha da cobra e de mezinhas, petiscos e iguarias não faltando sequer a tradicional ginjinha e o mais importante de tudo muitos mas mesmo muitos visitantes .
Já a tinha visto no ano passado mas valeu a pena rever e é de aplaudir esta iniciativa
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Feira Medieval em S.Pedro
Sintra vai recuar no tempo e recebe em S. Pedro, no Largo D. Fernando II (Largo da Feira) uma verdadeira Feira Medieval. Nos próximos dias 13, 14 e 15 de Julho as atenções estão viradas para uma série de actividades que farão de Sintra um lugar encantado
Música, malabarismo, gastronomia, teatro artesanato e instrumentos medievais de tortura. Tudo isto e muito mais na Feira Medieval, que terá o seguinte horário: 13 de Julho, das 17h00 às 23h30, e 14 e 15 de Julho, das 15h00 às 23h30.
O local estará decorado a rigor, com escudos heráldicos, toldos e bandeiras. Artesãos estarão a vender e a expor recriações de produtos e alimentos da época, enquanto pelas ruas vagueiam prisioneiros, soldados e caçadores de dragões.
O acesso ao espaço é livre e gratuito e assegura, ao longo de todo o dia, muita música e animação.
terça-feira, 10 de julho de 2007
PALACIO DA PENA UMA MARAVILHA NACIONAL
Tenho pena que o Palácio de Queluz não tenha sido eleito pois também não ficaria mal nas escolhas aliás qualquer dos finalistas e mesmo dos nomeados são uma maravilha Nacional.
Nas novas Sete Maravilhas do Mundo falta SINTRA aquela que eu desde pequeno conheci como “A OITAVA MARAVILHA MUNDIAL “
sábado, 7 de julho de 2007
Um balanço das festas de S. Pedro
Felizmente que apesar de em menos numero do que em anos anteriores os sintrenses compareceram nas festas nos últimos dias dando mais graça ao arraial e na minha opinião os espectáculos apesar de não serem com artistas muito conhecidos não foram tão maus como ao principio se podia pensar ainda bem.
Para o ano há mais pode-se dizer das festas de S. Pedro
As tasquinhas são uma fonte de receita para as associações de S. Pedro e este ano marcaram presença os Bombeiros e o Moto Clube de Sintra
domingo, 24 de junho de 2007
Arraial em S Pedro Sintra
Já começaram os tradicionais festejos dos Santos Populares este ano pelo menos nos primeiros dias não se pode dizer que a afluência de pessoas á festa tenha sido muito grande talvez a culpa seja desta maldita crise que teima em não nos largar mais o verão que também não chega ou também no meu ver a escolha dos cartaz de espectáculos não tenha sido muito bem conseguido vamos ter de esperar por dias melhores entretanto quem puder é passar por lá devertir-se um bocado comer umas sardinhas e mandar com as preocupações á fava
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Festejos de São Pedro
Sexta 22 de Junho22h00 – IdeiaFix
Sábado 23 de Junho15h00
– Orquestra Infantil e Juvenil da Freguesia de São Pedro16h00
– Grupo Coral Vozes da Abrunheira22h00
– Bambolé
Domingo 24 de Junho15h30
– Grupo Coral Primavera do Linhó22h00
– Balla
Segunda 25 de Junho22h00
– Tempos D’Ouro
Terça 26 de Junho22h00
– DogmaKingofspades
Quarta 27 de Junho20h30
– Banda da Sociedade Filarmónica “Os Aliados”21h30
– Banda GURL
Quinta 28 de Junho22h00
– Charruas e Amigos (Carlos Mendes e Dany Silva)
Sexta 29 de Junho10h00
– 13h00 – Emissão em directo e ao vivo da RCS11h00
– Missa Campal16h00
– Grupo de Bombos das Mercês20h00
– Quanto Baste22h00
– Real Companhia
Sábado 30 de Junho16h00
– Grupo Folclórico de Belas20h30
– Alba Plena22h00
– Peace Revolution
Domingo 01 de Julho22h00
– Main Road
quinta-feira, 10 de maio de 2007
Igreja de S. Pedro de Penaferrim
A Igreja de S. Pedro como Edifício Histórico que é deve ser um dos Monumentos mais fotografados de S Pedro mas como não podia deixar de ser não podia deixar de o mostrar nesta minha página. A mim sempre me fascinou o seu interior com os seus painéis de azulejos de extrema beleza.
Traz-me ainda boas recordações da minha infância quando os miúdos da minha idade se reuniam no largo da igreja (que na altura não era o parque de estacionamento que hoje se transformou) para grandes “futeboladas” e o que dizer das brincadeiras que fazíamos no Largo em noites de Missa do Galo? Quem for da minha geração ao recordar isto de certeza que ficará com um sorriso de orelha a orelha.
HISTORIA
A igreja de S. Pedro de Penaferrim é uma igreja de fundação medieval, alterada no século XVI e constituída por uma só nave, com abóboda quinhentista e magníficos azulejos azuis e brancos, da 1ª metade do século XVIII nas paredes laterais, representando cenas da vida de S. Pedro.Consagrada a São Pedro, foi uma das primeiras paróquias portuguesas, juntamente com três outras que D. Afonso Henriques construiu em Sintra, depois da tomada definitiva da Vila aos mouros, em 1147. Em 1241, D. Sancho II cede a Igreja de São Pedro (erguida no perímetro do Castelo dos Mouros e cujas ruínas ainda existem) ao bispo de Lisboa. Começaram aqui as rivalidades entre os padres das quatro paróquias que formavam a Vila de Sintra. Todos se queixavam das ingerências alheias nos seus assuntos e protestavam contra o estado da situação. Em 1253, o bispo D. Aires Vasques transferiu a paroquialidade da Igreja de São Pedro para São Pedro de Penaferrim, continuando contudo sempre da apresentação da mitra, como vigaria e depois priorado.
No interior do templo encontra-se ainda uma escultura gótica de S. Pedro em pedra de Ançã, datada do século XV e oriunda da capela românica de S. Pedro do castelo.
A Igreja Paroquial de São Pedro situa-se no Largo do Adro da Igreja, em São Pedro, 2710 – 487 Sintra, com o telefone 219230844.
quinta-feira, 26 de abril de 2007
quarta-feira, 25 de abril de 2007
1ª Meia Maratona de São Pedro de Penaferrim
sexta-feira, 6 de abril de 2007
Santa Eufémia
Era tradição na Sexta Feira Santa ser o dia de grande confraternização das gentes de S. Pedro que no largo de Santa Eufémia se reunia para comer o mexilhão apanhado nas praias do concelho ( ou na maioria das vezes comprado nos mercados ). Foi a pensar nesse costume que hoje me desloquei a Santa Eufémia e verificar que neste caso a tradição já não é o que era pois o largo estava vazio.
Não dei o meu tempo por perdido pois vale sempre a pena visitar Santa Eufémia O local eleva-se a 463m e em dias limpos é privilegiado com uma vista de excepção.
O sítio de Santa Eufémia é um dos mais antigos locais de povoamento humano da serra de Sintra. Na origem, aqui existiu um aglomerado neolítico, datado de c. 4000 a. C., posteriormente utilizado durante a proto-história e o período romano, numa cronologia ocupacional que se prolonga até ao século II d. C. As privilegiadas condições de defesa do local terão determinado uma tão ancestral ocupação humana, que continuou pelos séculos mais recentes.
Sem informações durante a Alta Idade Média, só em 1147 a fonte de Santa Eufémia é referida documentalmente, pelo cruzado R. que acompanhou as tropas cruzadas na conquista da cidade de Lisboa (cf. ALVES ed., 1989, p.34). A circunstância de as suas águas possuírem poderes curativos, em particular problemas de tosse, levou a que, no século XIII, se tivesse edificado a ermida, espécie de santuário de romaria que, desde então, se verificou ao sítio.
A actual configuração do conjunto monumental não apresenta qualquer vestígio dessa primitiva edificação medieval, uma vez que, em 1876, por iniciativa de um estrangeiro devoto da santa se reconstruiu integralmente o templo. É de admitir, todavia, que tenham existido outros melhoramentos durante a época moderna, em especial no século XVII, na medida em que o figurino das portas principal e lateral do templo segue um vocabulário comum nessa centúria, de verga recta moldurada e sobrepujada por ligeira cornija. A ermida é modesta, de nave única amparada lateralmente por dois poderosos contrafortes de perfil triangular e capela-mor rectangular, sendo o interior marcado por coro-alto anexo à frontaria, com acesso a partir de porta lateral setentrional, e dois retábulos laterais de talha dourada.
Do complexo religioso fazem ainda parte outras dependências e espaços, fundamentais à romaria que aqui se desenvolveu ao longo dos tempos A Casa dos Romeiros situa-se a nascente da capela-mor e é um pequeno imóvel (re)construído no século XIX, de planta rectangular e telhado de água única, destinado a acolher um limitado número de pessoas. O largo adro que circunda o templo foi transformado em zona de lazer, contando-se uma tribuna e um coreto, sinais de um período em que teria sido bem maior a devoção.
Mais importante é a fonte (também designada por Casa dos Banhos). O seu actual aspecto data de duas reconstruções, verificadas nos séculos XVIII e XIX, a primeira em 1738, altura em que a velha fonte medieval foi reformulada por iniciativa do capitão Francisco Lopes de Azevedo, e a segunda em 1845, ano em que o Conde de Carvalhais, D. José Maria de Almada da Silveira Lobo, promoveu novas obras. A fonte é de planta trapezoidal (acedendo-se ao seu interior através de um pequeno portal que abre para um espaço diminuto de abóbada de berço), encontrando-se a bica inserida num nicho de arco abatido a que se associa um tanque rectangular.
Estação arqueológica pré-histórica e local de sacralidade cristã convivem, aqui, lado a lado, numa plataforma natural da Serra de Sintra, na sua vertente meridional. Mas enquanto a ermida e respectivo adro têm sido sujeitos a algumas campanhas de restauro e de consolidação das estruturas já existentes (destacando-se o restauro pontual realizado pela Junta de Freguesia de São Pedro de Penaferrim em 1980), o mesmo não se pode dizer do povoado neolítico. Apesar de ser já conhecido há praticamente um século (os primeiros trabalhos de Joaquim Fontes e de Félix Alves Pereira remontam à década de 20), ainda não se efectuaram escavações sistemáticas e, nos últimos anos, a pressão urbanística e a abertura de estradas na serra destruíram parcialmente este habitat. Em 1984, segundo análise de Gustavo Marques, alcatroou-se um troço de estrada que pode bem corresponder a uma antiga via romana e as terraplanagens junto à ermida, ao mesmo tempo que puseram a descoberto alguns troços do povoado, destruíram outros tantos vestígios.
Fonte: IPPAR